Tríduo triplamente abençoado

Um tríduo triplamente abençoado

No último dia 18 de Agosto, a família de Schoenstatt iniciou o tríduo em preparação ao 17º aniversário do Santuário e, também, aos 50 anos da volta de nosso Pai e Fundador a Deus. Além da presença de nosso capelão, Pe. José Roberto Agostinho, tivemos a presença de nosso querido Pe. Afonso Wosny, padre do Instituto dos padres de Schoenstatt e, direto de Belmonte, em Roma, Pe. Marcelo Cervi, antes pároco na cidade de Bebedouro e que hoje atende a família de Schoenstatt de Belmonte, como Padre Diocesano de Schoenstatt.

À sombra do Santuário, recebemos junto a estátua do Pai e Fundador, a imagem do Santuário, um dos vínculos que temos no movimento de Schoenstatt. A importância do Santuário de São Miguel Arcanjo que, através dos pedidos amorosos do Pai e Fundador e seus congregados, concedeu o trono a Maria, que aceitou fazer morada, torna-se nosso lar espiritual onde é bom estar. Depois, cercada de flores e ala de velas pela juventude de Schoenstatt, a Grande Rainha, a Magnum Reginæ a qual nos unimos na Aliança de amor, vem ao encontro da estátua do Pai e Fundador, formando o tripé da nossa Aliança. O Pai e Fundador, o Santuário e a Mãe, presentes no primeiro dia do Tríduo.

Em sua homilia, Pe. Marcelo nos ensinou a serviçalidade de Maria e, através da união de Maria com Jesus, a sua Assunção gloriosa e a importância de buscarmos nossos exemplos em Maria. Que a nossa Santidade e nosso lugar no céu só poderá ser garantido desde que busquemos nos espelhar e seguir os passos de Maria, em aceitar nossos compromissos, com um “sim” amável, seguindo a Jesus e deixar que Deus assuma-nos como nosso Pai Maior, morrendo no Senhor e vivendo com Ele para sempre.

“Na morte em Cristo, estaremos presentes com Cristo, na glória eterna. Vivemos a alegria do céu, perfeita (…) no final, todos nós ressuscitaremos. (…) Naquilo que professamos (…) eu creio na ressurreição (…) celebramos a vida após a morte” – As palavras de Pe. Marcelo nos leva a refletir a nossa fé com a festividade da Assunção de Maria. No fim dos tempos, como estaremos, onde estaremos? Na nossa fé, presentes com Cristo e com Maria.

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